terça-feira, 23 de março de 2010

A vida tem coisas giras...



Quem diria que o senhor, afinal, tem uma actividade cujo nome inclui a palavra "Legal". Coincidências......




sexta-feira, 19 de março de 2010

"Werless" no Mercado de Tercena - FINALMENTE!!!


O título diz tudo. O mercado de Tercena tem acesso gratuíto à internet e é, imagine-se, "Werless".
Gostaria de deixar aqui uma nota prévia, apenas para referir que estou de acordo com qualquer acção que promova a comodidade, bem estar, e acesso à informação por parte das populações.
Apesar disso, não posso deixar de fazer um pequeno comentário.
Se a notícia fosse: "Werless de Acesso Gratuito à Internet na Fábrica da Pólvora", ficaria surpreendido e agradado com tal avanço. Mas, no mercado de Tercena. Note-se que não tenho nada contra o Mercado de Tercena, mas eu quando vou a um mercado, não levo o meu computador portátil ou o meu PDA. Qual será o objectivo?
Comparar o preço da maçã com a do Continente? Saber se o robalo está mais caro do que no Pingo Doce? Ou será para os senhores vendedores se distraírem, uma vez que os nossos mercados estão cada vez mais "às moscas" devido à proliferação descontrolada de supermercados?
Apesar de tudo, e isso é que interessa, há "werless" em Tercena e esá no mercado.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Para acabar com a gravata....

http://www.grapheine.com/bombaytv/movie-uk-48fbde463dc253f4cbcdfd36d5ccac8a.html

Estou curioso...




Há já algum tempo que isto acontece, mas só agora me dei ao trabalho de questionar. Vou contar o que se passa, mas quero fazê-lo de uma forma original...
Conduzo o meu automóvel por estradas de Oeiras. O sol já se pôs, e quero chegar a casa. Subitamente, uma irritante luzinha cor-de-laranja chama a minha atenção no painel de instrumentos do automóvel. Estava com fome, o desgraçado.

Não tendo outro remédio, dirijo-me à estação de serviço mais próxima. Rapidamente dei com uma, porque nascem em qualquer lado. Parece que se dão bem com qualquer tipo de terra. Bom, fiz pisca à esquerda, entrei, e parei o carro junto à bomba 2. Saí da viatura e dei de caras com um aviso que dizia: “Bomba em pré-pagamento”. Que azar, logo fui parar na bomba que estava em pré-pagamento. No entanto, olhei em volta e percebi que todas as bombas sofriam deste problema de “pagamento precoce”. O problema é que eu pretendia atestar o depósito, pelo que não sabia exactamente qual a quantia que deveria “pré-pagar”.

Estava frio, e demorou até que o empregado da bomba, confortavelmente instalado junto à caixa registadora, percebesse que estava um sujeito a gesticular, pedindo que desbloqueasse a bomba, para atestar o depósito. A fim de algum tempo, percebi que o empregado não o iria fazer. Decidi entrar, para tentar perceber o que se estava a passar, porque naquele momento, parecíamos duas pessoas a ter um ataque epiléptico a poucos metros um do outro.

Entrei na loja da estação de serviço e, verbalmente, pedi que o empregado desbloqueasse a bomba 2, porque fazia intenção de atestar o depósito, não sabendo ao certo qual seria o valor a pagar. Verbalmente, disse-me que não o podia fazer. Só poderia colocar gasóleo no carro depois de pagar.

Eu estava com pressa e decidi então passar à frente na discussão e “pré-paguei” um abastecimento de 40 euros. Apenas para que conste, paguei com cartão multibanco. No final do pré-pagamento, o empregado devolveu-me o meu cartão, juntamente com um “papelito” como registo do pagamento, parecido com um recibo, mas com a frase “RECIBO NÃO VÁLIDO COMO FACTURA”. Só esta frase dá vontade de rir. Parece que alguém não sabe o que é um recibo, nem tão pouco uma factura. Olhei incrédulo para o empregado e o diálogo foi este:

Eu: Desculpe, mas vou necessitar de factura, ou um recibo.
Empregado: Peço imensa desculpa, mas só lhe posso dar uma factura, depois de abastecer. É o sistema informático que não deixa. (Agora até os sistemas informáticos mandam…os malandros)
Eu: Diz-me então que devo ir abastecer a viatura e depois regressar aqui para que me dê a factura de um pagamento que eu já fiz? (daí chamar-se “pré-pagamento”)
Empregado: Exacto.
Eu: Hum…está bem…

Dirigi-me à viatura, abasteci, regressei ao interior da loja e o empregado brindou-me com uma mais que atrasada e devida factura. Como estava com pressa, fui-me embora, mas sempre a pensar no “esquema”, sim, porque isto cheira-me a "chico-espertice".

É importante notar que esta situação já foi vivida em, pelo menos duas estações de serviço, de marcas diferentes, uma alaranjada e a outra falava castelhano.

Vou então expor os possíveis cenários que desenhei, para justificar esta moda do pré-pagamento:

1ª Hipótese – Têm medo que o cliente abasteça e saia sem pagar.

- Neste caso, sinto-me ofendido. Não podem tratar todos os clientes como ladrões. Criem condições para não serem assaltados, mas sem incomodar os clientes honestos.

2ª Hipótese – Gostam tanto do contacto com o cliente que o querem lá mais tempo.

- Não me parece.

3ª Hipótese – Aumenta a possibilidade de o cliente se fartar de tanta confusão e desistir da factura, ou simplesmente pensar que a tem na mão, quando na realidade o que tem é o tal “RECIBO NÃO VÁLIDO COMO FACTURA”.

- Pois…vendo bem…se o “sistema informático” não passa factura antes de abastecer, mesmo que o pagamento já tenha sido efectuado. A minha pergunta é simples - o que fazem quando um cliente acaba por se ir embora sem factura?

Estou curioso…

sexta-feira, 12 de março de 2010

Isaltino Model Look 2008




Não, não venho falar da gravata do Sr. Presidente Vitor Alves. Desta vez, venho aqui deixar esta referência de bom gosto, protagonizada pelo Sr. Presidente Isaltino Morais. Reparem na classe, no bom gosto, no requinte da indumentária que seleccionou para inaugurar o Parque Infantil de Queluz de Baixo.



Quer dizer, todos os notáveis presentes na cerimónia se esmeraram, o Presidente Vitor Alves trouxe a sua melhor, e quiçá única, gravata (tinha que ser...desculpem...) e o Dr. Isaltino, veste-se à Family Guy...sim senhor...



E o boné....que pinta Sr. Presidente....


quarta-feira, 3 de março de 2010

"Chapada de Luva Branca"



"Nem um tostão para Timor", afirmou Alberto João Jardim, em Agosto de 1999, quando Timor-Leste era palco da destruição provocada pelas milícias pró-Indonésia e em todo o mundo se multiplicavam as manifestações de solidariedade e o envio de ajuda financeira. Afirmou também que "a filosofia popular ensinou-me que cada um se deve governar por si".
Cerca de 11 anos mais tarde, o Governo de Timor-Leste aprovou o envio de 750 mil dólares norte-americanos (556 mil euros) para ajuda às vítimas da tragédia na Madeira no dia 25 de Fevereiro de 2010.
Ora...deixa cá ver se ainda sei fazer contas:
1 tostão é 0,1 escudo
1o tostões são 1 escudo
100 tostões são 10 escudos
1000 tostões são 100 escudos
10000 tostões são 1000 escudos (1 conto)
100000 tostões são 10000 escudos (10 contos)
1000000 tostões são 100000 escudos (100 contos)
10000000 tostões são 1000000 escudos (1000 contos)
100000000 tostões são 10000000 escudos (10000 contos)
1000000000 tostões são 100000000 escudos (100000 contos)

Depois de algumas contas de cabeça...cá está, 1.114.670.000 tostões foi o que Timor-Leste ofereceu à Madeira.
Eu sei bem quem é que não vale um tostão....